Sunday, April 30, 2006

a couple of pics

















A nossa chegada todas as tardes a San Francisco. O horizonte dos prédios altos fascina-me, mas a vista mais fabulosa ainda é entrar em San Francisco de noite vindo de Oakland pela Bay Bridge. Ainda não tenho fotos, mas quando tiver ponho-as aqui.





















Home. 2166 Sutter Street, San Francisco, CA 94115. Apareçam e tragam cerveja.
















FC PORTO CAMPEÃO!!! A celebração California-style!!!
















Um dos muitos autocolantes nas janelas a manifestar o apoio genital ao actual vice-presidente dos EUA...
















Este sinal está em muitos sítios na cidade, inclusive perto de algumas casas que fomos ver. Ainda dizem que a California é um estado de loucos...porque será?!
















27 Abril 2006: Depeche Mode em concerto no Shoreline Amphitheatre em Mountain View, com os respectivos membros (todos da Cisco) na zona dos pobres (relva) à espera do main event.
















27 Abril 2006: Shoreline Amphitheatre em Mountain View.
















A equipa "Vou lá com muita alegria!" (aparte um elemento que está em estágio em Milpitas) numa das primeiras noites na nova casa.

Wednesday, April 26, 2006

rollin' on the 101


Já temos carro. 1999 Chevrolet Cavalier. Veio mesmo a calhar porque andávamos de carro alugado há tempo demais, a deitar dinheiro fora. Assim sendo, e como precisávamos do carro para o commute diário entre SF e SJ, arriscámos e largamos $2200 no bicho. Quando digo carro, falo no sentido lato do termo. Senão vejamos:

Ele tem:
  • Motor
  • 4 portas
  • Volante
Ele NÃO tem:
  • Vidros eléctricos
  • Fecho central
  • Desembaciador traseiro
  • Ar condicionado
  • Cassete
  • CD
  • Conforto
  • Beleza estética
  • Estabilidade acima das 70 MPH.
É um carro de sonho para qualquer jovem. Um bólide imparável em qualquer estrada da Califórnia. Quando parar de tremer sozinho. Ou até parar de vez.

Tuesday, April 25, 2006

@ cisco

Afinal ainda nem uma palavra do que me traz aqui para esta terra. Cisco Systems. Ou como comecei a chamar-lhe, Chamussisco Systems. Ou Chino Systems. É que há montes de indianos e chineses nesta empresa, em quantidades industriais (sem piada). E o mais estranho é que a grande maioria deles é antipática. Andam sisudos, de olhar baixo, raramente cumprimentam alguém e não parecem muito satisfeitos quando passam por outras pessoas (por mim, pelo menos). Os chineses, pelo contrário, são bem mais simpáticos e cordiais, sorriem quase sempre e parecem mais bem dispostos a trabalhar.

Colocaram-me num cubículo (o termo é certo), número i9-5, com um telefone IP pronto a funcionar. Ao meu lado, João Carvalho, my team-mate. Estou incluído numa equipa de testes a segurança SSL sobre VPN's (sim, isso mesmo), e a equipa, sslvpn devtest team inclui, entre outros:

- A minha chefe, Vijaya Kollipara, indiana;
- Uma das minhas mentoras, Connie Zhang, chinesa;
- O outro mentor, Eric Kong, americano de origem asiática;
- Um vietnamita, Trung Nguyen.

O pessoal da minha equipa parece simpático e apesar de nos primeiros dias ter andado meio a vaguear sem saber muito bem o que fazer (continuo sem gavetas, fdx), agora já estou mais bem encaminhado para as tarefas futuras. Há que estudar e começar a passar uns tempos no laboratório para ir partindo pedra...

saturday night party summary

8 garrafas de vinho, 3 garrafas de vodka, 36 cervejas, 2 garrafões de água.
A comida não foi contabilizada por falta de dados consistentes.

Sunday, April 23, 2006

theme parties are cool


Depois de uma semana animadíssima, com futebol, carros, sofás, micro-ondas, aspiradores, ferros de engomar, trânsito intenso, governadores a passear e constantes perdições nas artérias movimentadas de San Jose, chegou o fim-de-semana e o plano tinha sido traçado pelo nosso amigo Luís Faria, apontando para uma festarola a emular o famoso Studio 54, the club with no rules. E assim foi, uma jantarada impecável cá em casa (cozinhado na sua totalidade pelo Tiago Soares), apareceu cá um contingente de Ciscos todos para o tacho. O resto da noite foi simpática, mais uma vez recheado de eventos estranhos e acabando em alegre (não gay, só alegre) conversa às 3 da manhã, na nossa cozinha a ouvir AC/DC. Sim, sim, nós somos um bocado estranhos...

Wednesday, April 19, 2006

what's been goin' on

Ora então cá vai um relato mais ou menos detalhado do que se tem passado desde que chegamos de vez a San Francisco:

Arranjamos casa há 9 dias. Até lá tínhamos andado a viver em motéis, a saber no Surf Motel (gerido por indianos e com um cheiro a caril na recepção que metia medo), e depois no Presidio Inn (ler definição do Surf Motel). Durante esse tempo andamos a procura de casa no craigslist.org, um site fabuloso em que o pessoal da zona (Bay Área, que inclui SF e as zonas circundantes) põe tudo a vender e comprar, com anúncios pessoais ao barulho. Depois de vários dias passados a procura, e várias casas visitadas, lá encontramos o 2166 Sutter Street, na zona de Lower Pacific Heights entre o cruzamento com a Steiner e a Pierce (sim, porque aqui funciona tudo com cruzamentos, as ruas intersectam-se quase todas e da Sutter com a Powell (downtown) para a Sutter com a Pierce vão praí 15 quarteirões! É um T4 com 2 WCs, muito fixe e com bom aspecto, uma casa vitoriana típica (se não sabem o que é, procurem na net :P). Mudamo-nos para lá no Domingo dia 10, porque tínhamos motel pago até lá, e desde aí é a nossa casinha. Somos 4 a viver lá, a saber:

- Eu, obviamente;
- Pedro Lima, um rapaz de Viana do Castelo, caralheiro-mor (pior que eu) e FEUPinho como eu, acabado de sair de lá, com passagem via-Erasmus pela Estónia.
- Tiago Soares, um tipo grande e surfista (portanto igualzinho a mim) que vive na Marechal no Porto, e em casa de quem abanquei enquanto estive em Lisboa a estagiar, acabado de vir de Erasmus da Suécia.
- Paulo Abreu, madeirense de 34 anos, gajo porreiro e experiente (ele é que diz). Viveu em Londres até aos 10 anos ou qualquer coisa e trabalhava no Funchal.

Entendemo-nos bem, o pessoal está bem disposto e andamos todos para o mesmo lado. Connosco nestes primeiros dias está a abancar outro gajo, Tiago Silva, lisboeta de origem, gajo com aspecto de galã americano dos anos 20 mas com mente perversa e que faz sopa muito bem (vida de pobrezinho é triste…). Nos primeiros tempos também andamos sempre com o André Shant Khatchik, tipo porreiro de origem arménia, que já tinha combinado ficar com outro tipo, portanto não andou a procura de casa c’a gente.

Andamos feitos tolos a procura de carro, porque temos de fazer a viagem desde SF para San José (mais concretamente Milpitas, um subúrbio onde está o nosso edifício da Cisco, onde trabalhamos), e são aprox. 80 km para cada lado. Por agora ainda andamos com carro alugado (o segundo, um Chrysler Sebring dourado), o que é um dispêndio absurdo e que queremos acabar o mais depressa possível. Ainda outro dia fomos ver um carro a Oakland, terra de gangsters e niggas, onde o gajo teve a lata de nos dizer: “eu já tentei roubar-vos um espelho retrovisor para substituir o partido, mas não consegui”. Um bom negócio, portanto :P

Agora, San Francisco. A cidade é de loucos. Literalmente. Andamos montes de vezes pelas ruas e encontra-se sempre uma personagem estranhíssima em cada esquina. Alguns exemplos:

- À saída do Bank of America (onde, por sinal, o pessoal andava de pólo e calças de ganga, e o relações públicas de uma das maiores sucursais do banco na cidade ajoelhou-se à nossa frente para nos explicar como funcionavam os cheques…), íamos a caminho da nossa Dodge Caravan, a carrinha que alugamos na altura, e aparece-nos uma preta gorda, agarrada a 20 rolos de papel higiénico, e aos gritos na rua: “You big big bitch!!! Tellin’ me i don’t know how to sing!!!” e começa a cantar sozinha enquanto atravessa a rua…

- Na Social Security na Market Street, uma das ruas mais movimentadas da cidade, para além de histórias que íamos ouvindo de uma tipa que se safou por pouco de ser incinerada numa cruz pelo KKK, entre muitas outras personagens fabulosas dignas de um romance de Dickens, aparece-me um anormal de poncho e mochila de campismo, entra dentro daquilo a gritar “México, México!!!”. Senta-se, com um pano “Palestina vencerá” ao pescoço, e de vez em quando diz qualquer coisa em voz alta, até que se senta a beira de uma tipa qualquer, para se levantar meio minuto depois, aponta para ela e diz: “This woman hit me with her umbrella!!!”, senta-se noutro lado, até que se lembra, depois de meia-hora a espera, de se levantar outra vez e dizer 2 vezes: “They are playing with MY money!” e sai de lá…

- Em plena Chinatown, onde fomos almoçar com umas amigas portuguesas do nosso amigo Shant (que o tipo encontrou casualmente em plena Union Square, e que estavam cá a passar férias), numa das movimentadas esquinas da zona, estava um fulano em cima de um semáforo, com um cartaz a dizer coisas do género “Bush + Blair = Terrorists”, “The Armageddon is coming”, “War is death”, e a sorrir para as pessoas, acenando e dizendo em voz alta: “Happy, happy, happy!”. Mas só dizia isto. Fez esta cena durante horas!!! Fomos almoçar e viemos (no restaurante chinês com cheiro mais fétido onde eu já estive na minha vida), e o tipo lá continuava feliz e aparentemente contente!!!

- Fora de um bar irlandês na Chestnut Street, encontramos um gajo de fato-de-treino todo cinzento na rua às 23h, com um rádio ao ouvido, a perguntar-nos se sabíamos onde se podia jogar bilhar. Nós dissemos que não sabíamos, e o gajo disse: “I’m from Alaska, i don’t know where the fuck i am”. Entramos no bar 1 hora depois, lá estava o gajo a jogar todo bêbado!

Histórias como estas repetem-se inúmeras vezes sempre que estamos na rua. Isto para não falar dos carros tunings com jantes que rodam por fora das fixas, tipos com rede no cabelo tipo hit-man mexicano, gajos com o gancho das calças no joelho e casacos de penas tipo gangster…

Para além disto tem sido uma adaptação forçada às regras de condução cá no burgo, porque entre outras pequenas diferenças, há duas fundamentais:

- os semáforos encontram-se habitualmente do outro lado dos cruzamentos, pelo que temos que olhar em frente e não para cima;

- quando o semáforo está vermelho, é permitido virar à direita num cruzamento, o que é excelente porque não havendo trânsito pode-se andar quando se quiser.

Para além disso, a cidade é conhecida pelos seus altos e baixos (subidas e descidas, não estou a falar do terramoto), pelo que há algumas ruas em que dá para fazer umas brincadeiras (leia-se saltos) que são sempre interessantes.

Numa destas brincadeiras, um cruzamento à direita com dupla mudança brusca de faixa num sinal amarelo, quase atropelando dois chinocas na passadeira (não era eu que ia ao volante, note-se, se bem que tenho a minha quota parte nalgumas cagadas que já fiz ao volante, como todos), fomos encostados pela polícia, que numa atitude nítida de impor respeito disse ao condutor, e passo a citar: “You’re here for one week and already you’re driving like crap!”. Nós pensamos que o tipo não conseguiu usar a carta de condução portuguesa do tipo que ia ao volante e por isso é que não nos passou uma multa, porque senão estávamos lixados.

Outro encontro com a polícia aconteceu à porta do nosso primeiro motel, onde depois de enfrascarmos um bom bocado, eu e mais 2 estávamos a porta do motel a tentar chamar um táxi e a beber ostensivamente na rua, que é absolutamente proibido. O tipo encostou e disse-nos, de dentro do carro: “Wouldn’t you prefer drinking that inside?”, ao que nós respondemos que vivíamos ali e que estávamos só a espera dum táxi, e ele só disse: “Yeah, but wouldn’t you prefer drinking that inside?”. Foi o suficiente, pedimos desculpa e fomos para dentro.

Ah, táxis! Como não arriscamos andar de carro tocados (dá cadeia imediata, sem falar no perigo óbvio), para a noite vamos de táxi. Primeiro táxi, apanhamos um brasileiro. Já apanhamos um gajo que nos queria arranjar 3 gajas para 6 gajos por 100$ cada um, um russo que meteu 6 gajos no táxi dele…todos amigos e tipos porreiros.

É engraçado que na cidade toda a gente parece simpática e afectuosa. É normal as pessoas meterem conversa no café, na rua, em todo o lado. Até os sem-abrigo (que são muitos) são educados e simpáticos, não berram nem exigem dinheiro com falsas alegações como em Portugal.

Em termos de noite, tem sido uma alegria. As discotecas custam normalmente 20$ para entrar, e a partir das 2 da manhã, álcool nem vê-lo! Numa destas, no 10-15 (http://www.1015.com), cheguei ao bar as 2h05 e pedi uma Bud(weiser). A tipa trouxe-me água. E eu “No, a BUD, please!”, mas ela nada, álcool nada. E o pessoal continuou num ritmo de pastilha até às 4 da matina, hora a que saí de lá.

O que é porreiro é que nos bares, o pessoal é literalmente expulso às 2 da manhã. A partir daí noite só nas discos. O que se forem a ver é excelente, porque o pessoal sai mais cedo, e se não quiser ir para uma disco (que é normalmente o meu caso), vais para casa ou então para house-parties. Top!

O melhor clube a que fui é o Gravity (http://gravityroomsf.com). Grande ambiente, malta porreira, ao todo uma noite muito simpática :)

Voltando à casa. Vivemos aqui os 4 e ainda não tínhamos conhecido os vizinhos de cima. Nós estamos no R/C, no 1º andar mora gente e no 2º é o escritório da imobiliária que nos arrendou o sítio. Então na sexta-feira estávamos aqui em casa a jantar (e a emborcar pré-saída porque beber fora fica caro, mais vale ir ao Safeway – supermercado – comprar umas 30-packs de cerveja e umas garrafinhas de vodka e siga), e fomos lá fora beber uma cervejinha ao ar livre no nosso backyard, entretanto notámos que estava pessoal a fumar lá em cima. O tipo da imobiliária disse que eram gajos de meia-idade, calminhos, por isso estávamos a acreditar nele. No entanto, não eram tanto de meia-idade…nem tanto só gajos J. Resultado, mandaram-nos subir, e lá fomos conversar um cadito. Acabaram por ser 3 gajos + 3 gajas, 2 deles um casal:

- Brooke, menina lourinha com bom aspecto, namora com o Tom e trabalha na Banana Repubic;
- Erin, menina moreninha e muito simpática, vem de Detroit e tem o namorado lá para essas bandas, não me lembro o que faz;
- Lisa, menina lourinha e simpática também, não sei se namora ou não, trabalha numa ONG, acho eu;
- Dave, parecido comigo mas mais magrito, joga hóquei em gelo;
- Tom, namorado da Brooke, não me lembro o que faz;
- (insert name here), não sei o que faz mesmo.

E pronto, ao fim de meia horita de conversa, convidaram-nos para ir lá a casa deles no sábado porque iam dar uma festinha. Nós aceitamos, claro.

Na 6ª foi uma noite porreira, passada entre 3 clubes na famosa Fillmore Street (MatrixFillmore, Mauna Loa e KT’s), e depois viemos para casa. No sábado, começamos por jantar em casa (uma jardineira feita por mim e pelo Paulo), e depois de vários shots e várias latas de cerveja, lá fomos para cima. Pronto, desbunda total, montes de gente lá, incluindo um castro (calão que criámos para homossexual) até bem simpático, ainda estive a falar com ele um bocado, e as meninas, todas soltas, a somar a mais umas, (outra) Erin, Hanna, Susan, entre outras, todas americaninhas até ao osso. Valeu a pena, é povo porreiraço e ainda bem, porque vizinhos fixes dão sempre jeito.

E pronto, por agora tem sido basicamente isto...vou escrevendo quando tiver tempo/pachorra ;)

Saturday, April 15, 2006

a chegada

Saída de Portugal tranquila, diria uneventful. No aeroporto fica sempre um pedacinho de nós, mas quando os meus pais e a minha menina ficaram ao longe, a verdadeira viagem estava a começar. Adeus saudade até depois, elas hão-de chegar quando lá chegar eu (e já chegaram e continuam, um gajo habitua-se). Eu com os meus dois caixões (as minhas malas assim apelidadas pelo Tiago, quiçá devido ao facto de serem gigantescas) no balcão de check-in, esperar um bocadito pelo voo e andante que se faz tarde. Uma nota fantástica ainda no Porto: estou eu a tomar um cafezito quando ouço alguem a chamar. Quem mais senão Miss Paula Sousa, com um sorriso e dois beijinhos, "ai e tal vou para Zurique passear". Digam lá que não há coincidências incríveis. Paulinha, esta vida anda uma confusão, quando tiver mais tempo ligo-te e falamos um cadito.

Saímos do Porto: Eu, Tiago, Shant, Lima, Luís, Meireles, João, Ana, Kiko, Diana. O resto da malta encontrou-se em Frankfurt, leia-se Sérgio, Peixeiro, Vasco, João.

Depois de um voo interminável (paragem em Frankfurt para almoçar e siga directo mais 11h até SF) , lá chegámos ao aeroporto.

À chegada, Lima e Shant, prevenidos, alugaram carro. Eu e o Tiago, não. Eu e o Tiago abancamos automaticamente com eles.
Lima e Shant reservaram hotel. Eu e o Tiago, não. Ainda bem (ler abaixo).

Metemo-nos a estrada para downtown SF (o aeroporto ainda fica a alguns kms da city). A entrada em SF é incrível. Arranha-céus iluminados a rasgar, luzes em todo o lado, com a Golden Gate em pano de fundo. Lindo. Nosso amigo Shant, com um sentido de orientação invulgar, imediatamente dá direcções para o Hotel, que acabou por ser uma espelunca, localizada no bairro de Tenderloin, um dos piores da cidade. Resultado: saímos do hotel e fomos procurar motel para os 4. Ao fim de algumas tentativas, lá encontramos o Surf Motel na Lombard St, recepção com cheiro a caril e quartos com 2 camas cada um, siga que estamos cansados.

Acabamos a noite a jantar no Calzone's na Columbus St, no meio da Little Italy, em North Beach.

Este foi o primeiro dia. Depois conto o resto ;)

(este relato é chato como o caraças, mas se calhar é a melhor maneira de contar o que passou. agora não pensem que vou continuar dia-a-dia porque sinceramente nem tenho pachorra nem me lembro de tudo ao pormenor!)

Wednesday, April 05, 2006

now I'm here

O primeiro, talvez de muitos.
Estou em San Francisco.
Vou dando notícias.